Tudo sobre Boletos para desenvolvedores

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1. O que é Boleto bancário?

O boleto bancário é um tipo de documento de cobrança, físico ou virtual, pagável em qualquer instituição conveniada, até a data de vencimento. Em algumas situações, entretanto, ele pode ser quitado após o prazo estipulado, com correções - juros e multas - que variam de acordo com cada empreendimento.

Ele é composto por informações específicas, definidas pela FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos), que fazem com que os valores pagos cheguem ao cedente. Mas, como não existe um padrão obrigatório para sua emissão, esse é um dos aspectos que mais atormentam o desenvolvedor que deseja implementar esse módulo em sua solução.

Pois, como cada banco tem suas particularidades, isso daria um trabalho enorme, uma vez que seriam várias as rotinas e layouts de boleto que teriam de ser implementados. E se você, desenvolvedor, tivesse que fazer todo esse trabalho sozinho, teria que começar tudo do zero.

1. O que é Boleto bancário?

2. Quem é a FEBRABAN?

FEBRABAN é a Federação Brasileira de Bancos, uma entidade fundada em novembro de 1967. Ela representa os interesses dos bancos brasileiros, assim como de seus associados, em todas as instâncias do poder público - legislativo, executivo e judiciário - com o objetivo de aperfeiçoar o sistema normativo.

Seu compromisso é fortalecer o sistema financeiro e suas relações com a sociedade, contribuindo para o desenvolvimento econômico e socioambiental do nosso país. Além disso, seus esforços são direcionados para viabilizar o acesso da população a produtos e serviços financeiros. Ela não realiza operações financeiras, nem faz empréstimos, financiamentos, transferências ou captação de recursos para pessoas físicas, ou jurídicas.

Para qualquer operação desse tipo, seu cliente deverá procurar uma instituição financeira de sua preferência. Recentemente, a FEBRABAN desenvolveu a Nova Plataforma de Cobrança Bancária, considerada como um avanço no serviço de emissão e pagamento de boletos bancários. Com ela, todas as informações dos títulos são registradas em uma base centralizadora, o que traz mais segurança para seus clientes. Essa modernização permite que os boletos de qualquer banco sejam validados nessa base, evitando golpes e fraudes.

Entre suas vantagens, o pagador não precisa mais ir até o banco do emissor para quitar a dívida. Pois com a Nova Plataforma, é possível pagar um boleto vencido em qualquer instituição conveniada. O sistema de boleto bancário foi lançado em 1993 e até então, nunca havia passado por um processo de modernização.

Para os pagadores, não há cobrança pela emissão dos boletos bancários. Já para os emissores, as tarifas são sempre negociadas - de acordo com a política comercial que melhor atenda às necessidades de cada um dos seus clientes.

2. Quem é a FEBRABAN?

3. Campos do Boleto

Assim como outros documentos de cobrança, o boleto bancário é composto por campos obrigatórios que facilitam sua identificação e o pagamento por parte dos seus clientes. Sua estrutura, portanto, é padronizada pela FEBRABAN, sendo duas as suas partes principais: recibo do sacado e ficha de compensação. Além dessas padronizações, o topo do boleto aceita um quadro para personalização.

3. Campos do Boleto

● Cedente: Ou beneficiário. É aquele que emite a cobrança, ou seja, que receberá o pagamento. Pode ser tanto uma pessoa física quanto jurídica, sendo geralmente a empresa que vendeu o produto ou prestou o serviço.

● Sacado: Ou pagador. É a pessoa para quem o boleto foi emitido. Isto é, o cliente que contratou algum produto ou serviço e precisa pagar por ele. Este campo é preenchido com suas informações completas como: nome, CPF ou CNPJ e endereço.

● Agência ou código do cedente: Campo variável, pois cada banco apresenta um padrão. Mas geralmente é composto pelo código da agência, conta e dígito, mas pode possuir a carteira em sua composição também, por exemplo. O número da agência varia entre três e quatro números, enquanto o código do cedente entre seis e 12, tudo depende da carteira de emissão

● Valor do boleto bancário: campo em que consta o valor do documento a ser pago pelo sacado antes da data de vencimento. Ele deve ser apresentado sempre na moeda corrente, trazendo duas casas decimais e uma vírgula como separador decimal.

● Vencimento: esta é a data limite para o pagamento. Antes das novas regras da FEBRABAN, os clientes só podiam pagar os títulos vencidos nas agências da própria instituição financeira emissora. Hoje, eles podem ser quitados em qualquer instituição conveniada - com correções de multas e juros.

● Nosso número: essa é a identidade do boleto bancário, isso porque eles nunca terão o mesmo número de identificação - não pode haver duplicidades. Na maioria das vezes, os bancos fornecem uma faixa de números que o cliente pode trabalhar, mas existem casos em que eles deixam a critério do cliente.

Recibo do sacado

É a segunda parte que compõe o boleto bancário. Ela fica com o banco quando o título é pago, para que seja encaminhada para a compensação bancária. Deve ter uma altura mínima de 95 mm e máxima de 108 mm, com largura mínima de 210 mm (o equivalente a uma folha de papel A4) e máxima de 216 mm (papel de carta).

Entre suas especificações gerais, temos:

Parte superior - da esquerda para a direita: nome do banco ou seu logotipo; código de compensação do banco e seu dígito verificador (separados por um traço e ambos em negrito, com caracteres de 5mm e traços/fios de 1,2 mm); representação numérica do código de barras (linha digitável - para pagamentos via internet ou quando o código de barras está danificado, com dimensões de 3,5 mm a 4 mm e traços/fios de 0,3 mm, distribuídos em cinco campos, separados por um espaço equivalente a um caractere).

Quadro de impressão: local de pagamento; data de vencimento; cedente; agência ou código do cedente; data do processamento; nosso número; valor do documento; nome e endereço completo do sacado.

● Parte inferior - da esquerda para a direita: código de barras (composto por 44 dígitos numéricos que representam o valor, vencimento, entre outras informações do boleto. A distância mínima entre a margem inferior e o centro do código de barras deve ser de 12 mm, sua altura deve ter 13 mm e largura de 103 mm. Já a zona de silêncio - espaço entre a margem esquerda do boleto e o início da impressão do código de barras deve ser de 5 mm); campo de autenticação mecânica (que deve constar a expressão “Autenticação Mecânica/Ficha de Compensação”, com dimensão de 2 mm e traços de 0,3 mm).

A ficha de compensação deve ser impressa na parte inferior do boleto bancário, evitando que seja destacada no local errado e assim, comprometa as dimensões estabelecidas para a captura das informações ou que se inutilize o código de barras.

Ficha de compensação

4. Como funciona o boleto?

O boleto bancário é um documento de cobrança exclusivo do Brasil e é amplamente utilizado em diversos segmentos de mercado. Ele é considerado um dos meios de pagamento mais seguros por grande parte dos clientes, pois não exige dados da conta bancária do pagador.


Com a Nova Plataforma de Cobrança, são necessários apenas os dados para identificação do cedente e do sacado, o que facilita o rastreamento dos pagamentos e a prevenção de fraudes. Para gerá-lo, o cliente precisa habilitar uma conta corrente em um banco de sua preferência e ter uma carteira de cobrança vinculada a essa instituição financeira, para então enviar o arquivo de remessa.


A FEBRABAN determina dois tipos de layouts específicos para os arquivos de remessa:

● CNAB 400: que armazena uma quantidade menor de informações, ou seja, suporta até 400 posições para cada registro.


CNAB 240: capaz de suportar 4 segmentos de 240 posições, ou seja, de armazenar uma quantidade maior de informações.

Ambos os formatos possuem padrões que garantem a comunicação entre o sistema do banco e o sistema financeiro da empresa do cliente, otimizando suas operações de cobrança.


Esse arquivo de remessa resultará em um arquivo de retorno, que será enviado pelo banco como resultado do processamento.

4. Como funciona o boleto?

O arquivo de retorno indica a última etapa do ciclo de gestão do seu cliente. Ele é disponibilizado pelo banco em formato específico - geralmente em extensão, RET - para a realização da conciliação bancária Por meio dele é possível que seu cliente saiba quem pagou ou não pelos produtos ou serviços prestados, sem depender de trabalhos manuais para isso.

Entre os status possíveis deste boleto bancário, temos:


Liquidado: Isto é, os boletos que foram pagos pelo sacado e que foram identificados dentro desse arquivo de retorno


Confirmado: Não indica que o boleto foi pago, mas apenas registrado pelo banco - essa confirmação demora cerca de dois dias úteis.


Rejeitado: Neste caso, o boleto foi recusado pelo banco ou baixado por não ter sido pago. Ele também pode não ter sido registrado, sendo preciso verificar tanto os dados do sacado quanto o restante dos campos do boleto bancário.


Não localizado: Status comum em situações em que o nosso número, dentro do arquivo de retorno, não é localizado no sistema utilizado pelo seu cliente.

E assim como o arquivo de remessa, o layout do arquivo de retorno também segue os padrões exigidos pela FEBRABAN - do CNAB 400 e CNAB 240.

Arquivo de Retorno

5. Como emitir boleto bancário?

Hoje a tecnologia disponibiliza um leque de opções para que seu cliente emita boleto bancário de forma descomplicada. E para escolher a melhor forma de emissão, é preciso que ele considere não apenas as facilidades, mas também a segurança de todo o processo.

Internet banking

Com o Internet Banking, seu cliente consegue realizar diversas transações bancárias, inclusive a emissão de boletos. O passo a passo varia de acordo com o banco, mas os dados necessários costumam ser os mesmos - cedente, sacado, vencimento, valor do título e orientações sobre juros e multas.


Seu uso exige um cadastro com senha específica - feito na hora, pela internet, ou a partir do comparecimento em uma agência, ou caixa eletrônico. Apesar disso, seu preenchimento ainda é manual, não sendo a melhor opção para clientes com um alto volume de vendas. Neste caso, ele é mais indicado para negócios que emitam eventualmente.

5. Como emitir boleto bancário?

ERPs de cobrança

Mesmo com as tecnologias disponíveis atualmente, usar boleto bancário ainda é uma tarefa lenta e cansativa. Principalmente quando o upload de remessas é feito manualmente. Mas, se seu cliente deseja eliminar a burocracia envolvida no uso do Internet Banking, assim como a conferência diária dos pagamentos, descomplicar essa tarefa é relativamente simples!

Os ERPs de cobrança agilizam o recebimento, uma vez já integrados a inúmeras instituições financeiras. Com eles, os processos manuais são substituídos por transmissões automáticas com menos possibilidade de erros, facilitando a gestão do negócio do seu cliente. E tudo isso sem a necessidade de configurar layouts ou arquivos de CNAB, além de facilitar a obtenção de informações sobre a compensação dos títulos.

6. Como registrar boleto no banco?

De acordo com as regras da FEBRABAN, os boletos não podem mais ser emitidos sem registro. Isso porque nessa modalidade as informações sobre o comprador não eram repassadas para o banco, abrindo brechas para golpes.

Antes, cada banco administrava sua própria base de dados sem trocar informações com outras organizações. Se alguém cometesse uma fraude, outras pessoas não eram informadas sobre a situação. Assim, toda vez que uma nova venda era efetuada ou recebida, era preciso conferir manualmente o preço lançado e o prazo do pagamento para ter certeza que a emissão do título foi realizada com os dados corretos.

Saiba quais são os tipos de registros de boleto bancário:

6. Como registrar boleto no banco?

Transmissão Manual

Esta é a forma mais básica para registrar seus títulos no banco e conciliar os retornos. Nela, seu cliente será responsável por emitir o boleto, gerar a remessa e encaminhá-la ao banco, e no dia seguinte baixar, o arquivo de retorno com as informações sobre a conciliação dos títulos e encaminhar este arquivo para a API de boleto utilizada, para que os títulos sejam conciliados.

Abaixo, um infográfico mostrando detalhes sobre como esta forma de registro funciona:

Transmissão Automática

Esta é a forma onde a empresa da API contratada, será a responsável pelo tráfego de arquivos ao banco. Nesta forma de transmissão seu cliente emite os boletos e solicita a remessa. A partir deste momento, a transmissão do arquivo ao banco e recepção do arquivo de retorno após o processamento bancário é feito automaticamente pela TecnoSpeed, e você pode configurar os Webhooks para receber alertas sempre que um boleto for atualizado pelo banco.


É importante ressaltar que o funcionamento deste recurso depende de uma liberação prévia da conta com o banco e com a própria TecnoSpeed. Nesta seção explicamos com detalhes este processo.


Abaixo, segue também um infográfico mostrando a lógica desta forma de comunicação com os bancos:

Registro via WebService

Neste forma de registro ocorre uma comunicação entre os Webservices da empresa responsável pela API e os Webservices bancários, visando encaminhar ao banco as informações dos boletos no momento em que eles são emitidos, e assim, registrar os boletos instantaneamente.

Desta forma, o registro dos boletos ocorre no ato da emissão. Ou seja, o pagador não precisará aguardar diversas horas (e às vezes até 1 dia útil) para poder pagar os títulos. Obtendo o retorno positivo do banco, o boleto já poderá ser pago.

Abaixo, o infográfico com a sequência lógica do funcionamento:

7. Taxas e Tarifas

A TEC - Tarifa de Emissão do Carnê/Boleto - varia de banco para banco, mas custa entre R$ 1,00 e R$ 10,00. Algumas instituições bancárias também cobram pela alteração, liquidação e cancelamento do boleto bancário, sendo importante negociar com o gerente tarifas melhores.

As taxas de boleto bancário, entretanto, não podem ser repassadas ao cliente. Isso porque essa é uma prática ilegal de acordo com Código de Defesa do Consumidor. O cliente que desrespeitar fica sujeito às multas, além de demonstrar o quanto sua empresa age de má-fé, manchando assim a sua credibilidade.

Entre as penalidades previstas, o reembolso em dobro pela cobrança indevida - sendo válido lembrar que, a pena é variável de acordo com a gravidade e a condição econômica da empresa do seu cliente.

O melhor então é não correr riscos, e calcular corretamente as taxas e juros envolvidos no processo para manter-se dentro da legalidade.

7. Taxas e Tarifas

8. Como pagar boleto bancário?

De maneira geral, todos os valores recebidos pelo seu cliente chegam com base nos boletos bancários emitidos por ele. E por mais que o pagamento pareça complicado, o procedimento é bastante simples.

Uma vez que pode ser feito em inúmeros lugares, de acordo com a preferência do cliente do seu cliente.

8. Como pagar boleto bancário?

Quando não especificado uma instituição, o pagamento do boleto bancário pode ser feito em qualquer casa lotérica. Essa é uma opção muito utilizada por aqueles que não possuem uma conta em banco, bastando se dirigir até o guichê com o documento de cobrança impresso e o dinheiro em mãos.

Entre os pagamentos que podem ser realizados neste estabelecimento, temos:

Contas de água, luz, telefone e tributos - até R$ 2.000,00 em dinheiro;
Boletos CAIXA - até R$ 2.000,00 em dinheiro ou até R$ 1.000,00 em cheque;
Boletos de outros bancos - até R$ 700,00 em dinheiro;
Prestação habitacional - até R$ 2.000,00 em dinheiro ou cheque;
FGTS-GRF/GRF/GRDE com códigos de barras - até R$ 2.000,00 em dinheiro;
Contribuição sindical com código de barras - até R$ 2.000,00 em dinheiro ou até R$ 1.000,00 em cheque;
Cartão de crédito CAIXA e contas sem fatura de água, luz e telefone em locais conveniados - até R$ 2.000,00 em dinheiro ou cheque.

Casa lotérica

Opção recomendada para correntistas. Para pagar boleto bancário no caixa eletrônico, o cliente do seu cliente precisa ter ele em mãos junto com o cartão do banco. Em seguida, ele selecionará a opção “Pagamentos” e o tipo de documento a ser pago.

Feito isso, posicionará o código de barras no local e momento em que for solicitado ou digitará manualmente seu código. Será necessário
definir uma data para o pagamento e confirmar a operação, assim como aguardar a impressão do comprovante. Entre os pagamentos que podem ser realizados no caixa eletrônico, temos:

Boletos de valores altos - acima de R$ 700,00, uma vez que esse é o valor máximo recebido pelas casas lotéricas.

*Cada banco apresentará um valor limite para pagamentos de boleto em caixa eletrônico.

Caixa eletrônico

Todos os bancos possuem páginas na internet ou aplicativos para o pagamento de contas online, sem precisar sair de casa e enfrentar filas longas e desgastantes. Para isso, é preciso que o cliente do seu cliente solicite a criação de uma senha online e instale as medidas de segurança solicitadas pelo banco - para realizar a operação sem riscos.

A partir daqui, o procedimento é semelhante ao do caixa eletrônico. Será necessário digitar a agência, a conta e a senha solicitada - que é diferente da usual do banco.

Na opção “Pagamentos” será preciso especificar o tipo de documento a ser pago, fazer a leitura ou fornecer o código de barras e definir uma data para o pagamento. Após a confirmação da operação, salvar o comprovante. O pagamento realizado pela internet demanda cuidados extras:

● Manter o antivírus sempre atualizado;
● Evitar transações financeiras em computadores ou redes Wi-Fi públicas/gratuitas;
● No acesso direto pela internet, é preferível que o cliente do seu cliente digite o endereço do banco no navegador - e não acesse por buscadores;
● Navegar apenas em páginas criptografadas - que são mais seguras;
● E não abrir links de bancos enviados por e-mail, isso porque este é um dos golpes mais comuns aplicados na internet. Para pagar os boletos bancários após a data de vencimento, as novas regras da FEBRABAN deixam claro a possibilidade de, agora, quitar a dívida em qualquer banco - mesmo depois de vencida.

Já no caso dos boletos com vencimento no final de semana ou feriado, o pagamento pode ser realizado no próximo dia útil sem maiores problemas ou a cobrança de multas e juros.

Internet ou aplicativo

9. Como gerenciar a emissão de boletos?

Ter seu próprio negócio é um sonho para a maioria dos empreendedores, mas administrá-lo sem as soluções corretas pode ser desafiante. Gerenciar tudo na ponta do lápis é possível, mas automatizar as atividades da empresa do seu cliente com o auxílio de um software de gestão pode ser determinante para seu fluxo de caixa.

Assim, essa plataforma reúne as contas de diferentes bancos em um único lugar, permitindo que se confira a situação dos clientes do seu cliente que estão em débito.

Isso diminui as taxas de inadimplência, liberando seu cliente de possíveis surpresas na contabilidade da empresa dele. Portanto, oferecer uma solução simples e intuitiva, que centralize todos os boletos emitidos contra seu CPF/CNPJ evita que ele se confunda e isso gere ainda mais suporte para você.

9. Como gerenciar a emissão de boletos?

10. API de boletos do PlugBank

Implementar um módulo de boleto bancário dentro do seu ERP parece complicado? Então, saiba que uma API pode resolver esse problema! Isso porque elas economizam tempo e dinheiro, além de reduzir os esforços da sua equipe de programação.

10. API de boletos do PlugBank

Seja via API ou DLL, o PlugBoleto é uma API de boleto bancário pronta para ser integrada de forma rápida ao módulo de cobrança da sua solução. Com ela seu cliente não paga pela emissão dos boletos registrados, mas, pelo volume de boletos emitidos ou pelo número de cedentes, isto é, tudo de acordo com suas necessidades.

Nossa integração é feita por meio de rotas, ou seja, utilizamos uma URL e por meio dela, trocamos informações para a emissão de boletos bancários. Para isso, basta um cadastro do cedente em nossa GUI, adicionando dados como conta e convênio utilizados.

A partir disso, seu cliente terá acesso a recursos exclusivos, como, por exemplo:

PlugBoleto

O que é uma API?

API é uma abreviação de Interface de Programação de Aplicação, isto é, uma ferramenta que facilita a integração de sistemas com diferentes linguagens de programação. Ela é capaz de reduzir custos, além de deixar sua solução mais atrativa e inteligente para seus clientes.

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Este é um recurso que traz ainda mais praticidade para o seu cliente. Isso porque o Portal do Cedente é uma ferramenta perfeita para que ele veja e acompanhe de perto a listagem de todos os boletos que emitiu. Por meio dele, será possível:


● Visualizar o arquivo PDF dos boletos bancários;

● Gerenciar as contas bancárias - cadastrar, alterar ou até mesmo excluir;

● Personalizar sua impressão;

● Configurar e-mails para cobrança automática, isto é, personalizar notificações automáticas de vencimento.


Além disso, o PlugBoleto também oferece recursos para o cliente do seu cliente! Emitidos ou pelo número de cedentes, isto é, tudo de acordo com suas necessidades.

Portal do Cedente

O termo “white label” significa “etiqueta branca” e é um conceito para apresentar a terceirização do desenvolvimento de produtos ou serviços.


A ideia, nesse tipo de negócio, é criar um modelo personalizável, e é possível ser reproduzido, um software pré-fabricado. Uma empresa compra um produto ou serviço “sem etiqueta” e coloca a sua marca, vendendo-o como se fosse dele.


Para que o seu cliente não precise fazer cada tarefa em um lugar diferente, é importante que ele tenha tudo centralizado em um só lugar, que geralmente é o software de gestão, os famosos ERPs. A padronização dos processos ajuda no ganho de tempo, na produtividade e na agilidade. Com o uma API de boletos, por exemplo, seu cliente pode emitir e pagar boletos dentro do seu software, sem precisar acessar o sistema do banco ou qualquer outro intermediador. Toda a movimentação fica registrada também na gestão financeira disponível no ERP.


A solução de boletos White Label significa que ela pode ser personalizada com a sua identidade visual ou ainda com a identidade visual do seu cliente, como se fosse algo desenvolvido especialmente e exclusivamente para ele.

White Label

Os chamados WebHooks são notificações que a empresa responsável pela API de Boletos, irá lhe enviar sempre que um boleto retornar do banco.

Então, como o tempo de processamento das remessas varia muito de banco para banco, algumas empresas, como é o caso da TecnoSpeed, implementam este recurso para que os sistemas dos clientes consigam obter as informações atualizadas dos boletos assim que elas forem disponibilizadas para nós.


É um recurso muito interessante para ser utilizado juntamente com a Transmissão Automática de Remessas e Retornos. Porque, tudo estando automatizado, seu sistema não precisará "desperdiçar" consultas, enviando para API solicitações de consultas para boletos que ainda não foram processados pelo banco.

Webhook

11. O que é necessário para integrar com o PlugBoleto?

Para iniciar a integração em nosso sistema primeiramente se faz necessário localizar o CNPJ/CPF e o Token da Software House. Estes dados são utilizados para garantir a autenticidade da software house e portanto será utilizado em todas as rotinas de integração.

Para que você entenda e visualize melhor como localizar e utilizar estes dados, assista o vídeo abaixo:

11. O que é necessário para integrar com o PlugBoleto?

Links e documentações importantes para começarmos:

Caso queira mais detalhes sobre como conseguir seu Token de Software House, clique neste link e veja uma demonstração detalhada.

Abaixo segue também nosso link no GitHub onde é possível encontrar demonstrações de uso em diversas linguagens.

Após termos o ambiente e informações iniciais preparados, é hora de entendermos como cadastrar um cedente, ou seja, o emitente dos boletos!

12. Cadastrando um cedente

Nesse ponto, será necessário incluir uma Account, que será responsável por persistir as informações da sua conta bancária dentro da API do PIX da TecnoSpeed.


Se a operação for bem-sucedida, será retornado o ID da conta, que é um UUID. Esse dado deve ser armazenado, pois servirá como referência para alterar a conta ou incluir um PIX posteriormente.

12. Cadastrando um cedente

Abaixo, segue os links para os posts de nossa documentação, dando mais detalhes sobre como realizar estas operações:

Após cadastrarmos o cedente, é necessário cadastrar a Conta e o Convênio, para podermos começar a trabalhar na emissão do boleto.

No exemplo acima, vimos como efetuar o cadastro a partir da GUI Web (logado como Software House).

13. Cadastrando uma conta e um convênio

Com uma Account cadastrada, seu cadastro está finalizado. Ou seja, já é possível começar a emissão de PIX em produção. Para gerar um PIX, você deve:


1. Informar o accountId gerado no passo anterior.

2. Informar os dados da cobrança.

3. Escolher o tipo de PIX: estático ou dinâmico.


Após incluir o PIX, será retornado o status do PIX. Se o valor retornado for SAVED, significa que o PIX passou pela validação e será incluído na API do banco em alguns segundos.

13. Cadastrando uma conta e um convênio

Abaixo, segue os links para os posts de nossa documentação, dando mais detalhes sobre como realizar estas operações:

Para facilitar o processo de cadastro das contas e convênios, como citado no vídeo acima, possuímos uma seção em nossa documentação que mostra os detalhes, particularidades e dicas destes cadastros.

No vídeo acima, vimos como efetuar o cadastro a partir da GUI Web (logado como Cedente ou como Software House).

Cadastrando a Conta e Convênio via GUI Web:

Cadastrando a Conta e Convênio via API:

Cadastrando a Conta e Convênio via ocx (componente):

Após cadastrarmos a Conta e o Convênio, podemos começar a trabalhar na emissão do boleto

Para incluir um boleto em nosso sistema, primeiramente se faz necessário realizar os passos anteriores, que seriam preparar o ambiente, cadastrar o cedente (Emissor da cobrança), e cadastrar a Conta/Convênio.

O processo de Inclusão é o momento em que seu sistema irá encaminhar para nossa API (enviando diretamente ou via ocx) as informações referentes à emissão dos títulos, como por exemplo, a data de vencimento, valor do boleto, informações sobre o pagador... Podemos dizer que é a "porta de entrada" dos boletos em nosso sistema!

Para que você entenda e visualize melhor o processo de inclusão de um boleto, assista o vídeo abaixo:

14. Incluindo um boleto

14. Incluindo um boleto

Abaixo, segue os links para os posts de nossa documentação, dando mais detalhes sobre como iniciar a integração entre seu sistema e o PlugBoleto:

(para montar o arquivo de integração em formato json ou tx2)

Na TecnoSpeed, desenvolvemos diversos materiais em formatos de texto, vídeo e imagem, para que você, desenvolvedor, possa se manter informado sobre tudo o que rola no segmento de tecnologias financeiras.


Confira, abaixo, nosso webinar com novidades sobre o PIX para 2023:

15. Consultando um boleto

15. Consultando um boleto

Abaixo, segue os links para os posts de nossa documentação, dando mais detalhes sobre como iniciar a integração entre seu sistema e o PlugBoleto:

Se o boleto estiver com a situação diferente de SALVO, FALHA ou REJEITADO será possível seguir para impressão.

O processo de impressão/Geração do PDF no PlugBoleto é dividido em 2 partes:

Primeiro você solicita a impressão/PDF, e nós te devolvemos um protocolo;
Na sequência você consulta o protocolo gerado na requisição anterior, e nós te devolveremos o conteúdo do PDF (caso use a API) ou a Impressão/Arquivo PDF (caso use a ocx).

Lembrando que para imprimir ou gerar o PDF de um boleto é necessário que o idintegracao esteja com a situação igual a
EMITIDO ou REGISTRADO.

Para que você entenda e visualize melhor como imprimir e gerar o PDF de um boleto, assista o vídeo abaixo, nele explicamos o fluxo com detalhes, mostramos o funcionamento na API e na ocx e damos dicas sobre a melhor forma de implementar:

16. Imprimindo/ Gerando PDF

16. Imprimindo/ Gerando PDF

Abaixo, segue os links para os posts de nossa documentação, dando a explicação técnica de nossas rotas e métodos de impressão:

Lembrando que para conseguir efetuar o pagamento de um boleto o mesmo deve estar REGISTRADO no banco, uma forma de registrar os boletos é através da geração da remessa.

Solicitando e consultando via API:

Solicitando, Salvando o PDF ou imprimindo via OCX:

O processo de registro pode ser feito via arquivo de remessa ou via Web service Bancário. Neste post iremos abordar como é feito o registro via arquivo de remessa.

O processo de geração da remessa é uma das etapas mais importantes no processo de emissão de boletos bancários. Pois é neste momento em que iremos gerar o arquivo texto contendo as informações referentes aos boletos que emitimos, e estas informações precisam ser enviadas ao banco.

O banco, por sua vez, irá processar este arquivo de remessa, e se tudo estiver correto, fazer o Registro dos títulos que enviamos.

Este envio do arquivo de remessa ao banco pode ser feito de duas formas:

Envio manual:

17. Gerando remessa

17. Gerando remessa

onde você solicita o arquivo de remessa em nossa API ou ocx, e nós te devolvemos o conteúdo do arquivo de remessa, para que então, você ou seu cliente faça a entrega deste arquivo manualmente ao banco via internet banking/sistema bancário;

Envio Automático:

onde você solicita o arquivo de remessa em nossa API ou ocx, e este arquivo é gerado nos servidores da Tecnospeed e nós fazemos a entrega dele ao banco, de forma totalmente automatizada e sem necessidade de manipulação do arquivo de remessa pelo usuário final.

Para que você entenda e visualize melhor como gerar remessas para o registro dos boletos, assista o vídeo abaixo, nele explicamos o fluxo com detalhes, mostramos o funcionamento na API e na ocx e explicamos com detalhes a forma automática e manual de geração das remessas.

Abaixo, segue os links para os posts de nossa documentação, dando a explicação técnica de nossas rotas e métodos de geração de remessa, e também mostrando como solicitar a transmissão automática:

Dica da Tecnospeed:

Independente de utilizar a Transmissão Automática ou a Transmissão manual, é de extrema importância encaminhar as remessas geradas ao gerente responsável pela conta para validação, antes de liberar o cliente para emitir em produção.


Isto evita que erros na remessa, como uma informação de juros incorreta, por exemplo, cause problemas quando o cliente final tentar pagar o boleto, gerando problemas para seu cliente, e irá garantir que assim que as implementações estiverem prontas, o cliente já conseguirá utilizar o sistema sem nenhum problema!

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Gerei a remessa. O que faço agora?

Após fazer o envio da remessa ao banco, é necessário aguardar o arquivo de retorno que será disponibilizado pelo banco. Geralmente os bancos processam as remessas durante a madrugada e disponibilizam o arquivo de retorno no dia seguinte ao envio da remessa.

Caso você esteja integrado com a Transmissão Automática, que é quando a Tecnospeed faz a entrega da remessa ao banco, você não precisa se preocupar com o arquivo de retorno, porque a recepção dele junto ao banco, o processamento deste arquivo em nossos servidores e a atualização dos títulos em nosso banco de dados também é feito de forma totalmente automatizada, sem que você ou seu cliente precisem se preocupar com esta troca de arquivos.

E se você utilizar a Transmissão Manual, que é quando você fez a entrega da remessa manualmente ao banco, é preciso aguardar o banco disponibilizar o arquivo de retorno no dia seguinte, fazer o download dele, nos encaminhar este arquivo.

Para a confirmação de registro ou liquidação, é necessário o processamento de retorno, onde os boletos serão atualizados de acordo com os dados retornado pelo banco.


Este processamento é dividido em duas partes, a solicitação e a consulta do processamento.

18. Processando arquivo de retorno

18. Processando arquivo de retorno

Abaixo, segue os links para os posts de nossa documentação, dando a explicação técnica de nossas rotas e métodos de geração de remessa, e de como solicitar a transmissão automática:

Solicitando e consultando via API:

Solicitando, Salvando o PDF ou imprimindo via OCX:

Lembrando que para os cedentes que possuem a transmissão automática, este procedimento não é necessário, pois acontece de forma automatizada pela Tecnospeed!

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